domingo, agosto 25, 2013

Obrigado "ABLA" por fazer parte de v familia http://academiaabla.blogspot.pt/2013/09/maria-tereza-braz.html?showComment=1378061926501#c921697759425710340

CHRISTIANO FAGUNDES!!!!! poema k se transformou em tela....e o começo de 1 amizade

Christiano Fagundes AS ROSAS FALAM... (Christiano A. Fagundes) Não, eu não posso concordar com esta sua afirmação de que as rosas não falam, pois elas são capazes de vencer o canhão. Não, eu não posso admitir tão forte negação porque as rosas falam... falam direto ao coração. Rosas vermelhas falam de paixão mesmo que sejam um jovem botão Rosas brancas pedem paz Independentemente de qual seja a nação. Rosas para os amores profanos e infernais... Rosas para os amores sagrados: lilases... As rosas nunca são iguais... * poema retratado em uma tela, pintada pela artista plástica de Portugal, Maria Tereza Braz, e integrante da exposição “Arte com Poesia-III”, promovido pela ANFAV.

sábado, agosto 24, 2013

SAUDADE

Nadya Lessa SAUDADE Saudade é um buraco dolorido na alma. A presença de uma ausência. A gente sabe que alguma coisa está faltando. Um pedaço nos foi arrancado. Tudo fica ruim. A saudade fica uma aura que nos rodeia. Por onde quer que a gente vá, ela vai também. Tudo nos faz lembrar a pessoa querida. Tudo que é bonito fica triste, pois o bonito sem a pessoa amada é sempre triste. Saudade é um buraco dolorido na alma. A presença de uma ausência. A gente sabe que alguma coisa está faltando. Um pedaço nos foi arrancado. Tudo fica ruim. A saudade fica uma aura que nos rodeia. Por onde quer que a gente vá, ela vai também. Tudo nos faz lembrar a pessoa querida. Tudo que é bonito fica triste, pois o bonito sem a pessoa amada é sempre triste. Aí, então, a gente aprende o que significa amar: esse desejo pelo reencontro que trará a alegria de volta. A saudade se parece muito com a fome. A fome também é um vazio. O corpo sabe que alguma coisa está faltando. A fome é a saudade do corpo. A saudade é a fome da alma. [Rubem Alves em: Sobre o Tempo e a Eternidade, pág. 112]